(retirada da net)
A cidade acordou-nos com o seu rumor
sorri e deixei o meu corpo escorregar para cima do teu,
lá fora o dia parte-se em mil pedaços e gente,
sinto-o na pele e arrepio-me
levanto-me
escrevo os meus passos no soalho de madeira
arrepio-me
é como se conhecesse o segredo da minha pele.
Volto a enroscar-me em ti e a amar-te
uma e outra vez
no ondular das cortinas rubras
dentro da luz que atravessa a casa e nos atravessa.
Sorris como um anjo travesso dizes tu...
Não respondo, há este silêncio turvo dentro de mim, este corpo dentro do meu corpo que me dá substância, estar aqui é estar inteira, amar assim, é amar.
sorri e deixei o meu corpo escorregar para cima do teu,
lá fora o dia parte-se em mil pedaços e gente,
sinto-o na pele e arrepio-me
levanto-me
escrevo os meus passos no soalho de madeira
arrepio-me
é como se conhecesse o segredo da minha pele.
Volto a enroscar-me em ti e a amar-te
uma e outra vez
no ondular das cortinas rubras
dentro da luz que atravessa a casa e nos atravessa.
Sorris como um anjo travesso dizes tu...
Não respondo, há este silêncio turvo dentro de mim, este corpo dentro do meu corpo que me dá substância, estar aqui é estar inteira, amar assim, é amar.
Pág.X, livro do livro de Eva
Um comentário:
Destoa por completo do estilo utilizado neste texto, mas a expressão que me ocorre de imediato é apenas uma - utilizada pela tua Mónica: "É não é?!!!!"
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